O presidente Gabriel Boric, que decretou estado de emergência, alertou que o número de mortes deve “crescer significativamente”.
O líder descreveu a situação como uma “tragédia de grande magnitude”, comparando-a ao terremoto de 2010.
O desastre afetou não apenas vidas humanas, mas também causou danos substanciais, com estimativas apontando entre 3.000 e 6.000 residências afetadas.
A ministra do Interior, Carolina Tohá, indicou que as condições climáticas poderiam dar uma trégua, favorecendo as operações de resgate e contenção. Apesar disso, o foco em Las Tablas persiste, cobrindo um amplo perímetro de 80 km.
Com 17 brigadas de bombeiros, 1.300 soldados e voluntários, a região enfrenta desafios cruciais na contenção dos incêndios e no socorro à população.
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