Último voto foi da ministra Cármen Lúcia.
Além dela, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin votaram para confirmar prisão preventiva.
O placar terminou em 4 a 0.
Bolsonaro permanece preso até o final dos recursos na ação penal em que foi condenado a 27 anos e 3 meses.
Quando o processo chegar ao fim,o que deve ocorrer ainda por estes dias,a prisão preventiva será substituída pela execução da pena.

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