O CQC da Band adora ofender todo mundo. Assim, o humorístico costuma repercutir bem mais do que sua audiência de fato. Isso vai de encontro à ideia de apresentação do programa, em 2008, quando pareceu ser uma alternativa de humor refinado destinado aos formadores de opinião.
Hoje em dia, o programa está longe dessa definição. Quer mais é cair de boca no barraco da vida. E seus integrantes sabem como ninguém repercutir tudo nas redes sociais nas quais são estrelas com milhares de seguidores ávidos por suas piadinhas prontas sobre tudo.
Se foi mais inteligente no começo, ultimamente, de refinado o CQC não tem nada. Cada vez mais, o programa está apelativo. Aí eles entram em um problema: não são nem populares como o Pânico e nem refinados como gosta seu público habitual.
O povão mal reconhece os garotos de Marcelo Tas. Basta tirar o terninho preto que eles ficam, como num passe de mágica, irreconhecíveis.
Hoje em dia, o programa está longe dessa definição. Quer mais é cair de boca no barraco da vida. E seus integrantes sabem como ninguém repercutir tudo nas redes sociais nas quais são estrelas com milhares de seguidores ávidos por suas piadinhas prontas sobre tudo.
Se foi mais inteligente no começo, ultimamente, de refinado o CQC não tem nada. Cada vez mais, o programa está apelativo. Aí eles entram em um problema: não são nem populares como o Pânico e nem refinados como gosta seu público habitual.
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