Ele havia sido preso em flagrante por porte ilegal de arma.
A Polícia Civil trata o caso como terrorismo.
O grupo planejava atentados com explosivos caseiros e coquetéis molotov contra o público LGBTQIA+, alvo devido à defesa da causa por parte da artista.
Mais de 2 milhões de pessoas estavam no local, e a ação policial teria evitado uma tragédia, segundo as autoridades.
Um adolescente de 17 anos, do RJ, foi apreendido por envolvimento no plano e por armazenar pornografia infantil.
O grupo agia via Discord, promovendo crimes de ódio e aliciando até crianças para desafios criminosos.
A “Operação Fake Monster” cumpriu mandados em quatro estados: RJ, SP, RS e MT.
Foram apreendidos celulares e computadores, mas sem explosivos encontrados.

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