A decisão está sendo analisada e é a mais provável considerando a posição de líderes de bancadas da base aliada do Executivo, realizada na segunda-feira à tarde.
Não há, no momento, o apoio necessário para aprovar a iniciativa em plenário.
A posição majoritária manifestada no encontro foi a de esperar alguns meses para verificar o comportamento da arrecadação. O desgaste que o apoio ao aumento de impostos traria nas eleições municipais também foi decisivo. O novo recuo do governo em relação à majoração da modal, tentativa que acabou retomada após movimento de ala de entidades, se confirmado, levará à prática o plano B, de cortes nas concessões de incentivos fiscais.
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