Juramento do Jornalista

Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais,através da crítica e análise da sociedade,visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros.

Prato para Todos

Conseguir grandes resultados com pequenas mudanças é o espírito do programa Prato Para Todos. A lógica é simples e eficiente: aproveitar, ao máximo, aqueles alimentos que normalmente iriam para o lixo.
O projeto está presente na 40ª Expointer, com uma unidade móvel, junto ao Pavilhão da Agricultura Familiar. Dentro do ônibus acontecem oficias que ensinam a evitar o desperdício de alimentos. As aulas são sempre às 14h e às 15h. As turmas já estão fechadas e são para cozinheiros e professores de Esteio, mas, segundo a organização, sempre tem sobrado vaga. Então, o público pode tentar a sorte. Até o fim da feira, a meta é capacitar 250 pessoas.
O programa, lançado em 2015, foi idealizado pela Central de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa), em conjunto com o Gabinete de Políticas Sociais e a Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, e a parceria da Fecomércio e da empresa Seven Boys.
Funciona assim: três mil produtores e 300 atacadistas da Ceasa guardam os hortifrutigranjeiros que não são vendidos para doar a entidades sociais cadastradas no programa. O número de instituições atendidas já chega a 350 na capital e na Região Metropolitana, beneficiando 50 mil pessoas por mês, especialmente crianças e idosos de creches e asilos. Eles recebem kits com verduras, legumes, frutas e pães (doados pela Seven Boys).
Além disso, toda semana, o ônibus-escola, que agora está na Expointer, vai até as entidades para dar cursos de aproveitamento integral de alimentos. Cascas, folhas, sementes e talos viram receitas gostosas e nutritivas. Quase três mil pessoas já foram capacitadas nas oficinas para levar o conhecimento para as comunidades.
O programa também tem reinserção social. A separação dos alimentos, a montagem dos kits e a entrega para as entidades são feitas por jovens de fazendas terapêuticas, que estão em tratamento contra o alcoolismo e o uso de drogas. 

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