O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Gilmar
Sossella (PDT), foi indicado pela Polícia Federal (PF) por formação de
quadrilha, concussão e coação.
O
inquérito foi finalizado e encaminhado ontem ao Ministério Público Eleitoral (MPE), mas corre em segredo de
Justiça.Hoje, Sossella disse que as acusações são infundadas. “Eu já sabia
desta questão dos indiciamentos desde a semana passada. Estas informações de
sigilosas não têm nada”, declarou.
O indiciamento ocorreu após denúncias de que o
gabinete da presidência pressionaria servidores da Assembleia a darem parte dos
salários para ajudar a campanha de Sossella. Também existem denúncias de
que estagiários do Legislativo seriam obrigados a desenvolver atividades como
cabos eleitorais do deputado.
A Polícia Federal deu início às investigações no
final de agosto. No início de setembro, um jantar de arrecadação de fundos para
a campanha, com convites ao
preço de R$ 2,5 mil, também passou a ser
investigado. Servidores denunciaram que teriam sido coagidos a comprar convites.
Nenhum comentário:
Postar um comentário