A simulação de um ataque radioativo e químico em Porto
Alegre foi realizada no começo desta tarde, no entorno do
Beira-Rio. A ação foi coordenada pelo Centro de Defesa de Área da Capital e
contou com o trabalho do Corpo de Bombeiros, do Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (Samu), da Defesa Civil, de policiais militares e do
Exército. Ao todo, cerca de 200 homens participaram da operação.
No exercício, 30 pessoas foram contaminadas após
entrar em contato com o material radioativo (cloreto de césio) deixado no
interior de uma bolsa na Rua A, junto ao estádio. Após o incidente, uma fumaça,
primeiro branca e depois preta, tomou conta do local. As pessoas caíram. Em
seguida, passaram por um banho de descontaminação de cerca de 5 minutos e foram
levadas para um posto avançado, no Parque Marinha do Brasil. As que não
conseguiam caminhar eram colocadas em ambulâncias. Um ferido considerado
em estado grave foi levado de helicóptero.
O coronel Miguel Angelo Dziechciarz, coordenador
de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear de Porto Alegre (DQBRN)
gostou do resultado do exercício, mas ressaltou que ainda serão feitos ajustes
para estar 100% na Copa.
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