O advogado de defesa de Caio da Silva Souza,
jovem acusado de acender o rojão que matou um cinegrafista da rede
Bandeirantes, afirmou que seu cliente e outras pessoas recebem dinheiro para
fazer “quebra-quebra” durante manifestações.
Jonas Tadeu afirmou que Caio teria sido aliciado
para participar das manifestações e recebido R$ 150 para promover atos de
vandalismo durante o protesto. Segundo a Folha, o advogado não citou nomes de
quem estaria aliciando, mas sugeriu que fossem investigados partidos políticos,
deputados e vereadores.
Tadeu revelou que seu cliente sabe apenas os
apelidos dos aliciadores, e que os jovens aliciados também ganhariam máscaras e
rojões.
Suspeito assumiu ter
acendido rojão:
Ontem, Caio confessou, em uma rápida entrevista à
TV Globo, que acendeu o artefato explosivo que atingiu o cinegrafista Santiago
Andrade. "Acendi sim", disse ele em resposta à jornalista. Caio não
apresentou ao delegado Maurício Luciano, presidente do inquérito, a mesma
confissão que fez na emissora, afirmando que não falaria à polícia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário