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Foram encontrados documentos paralelos e depoimentos que indicam prática sistemática irregular de sacrifício de cães e gatos, inclusive de animais resgatados para tratamento.
Segundo depoimentos, profissionais da secretaria relatam que havia pressão para sacrificar animais que poderiam ser tratados e orientações para falsificar atestados de óbito.
Entre janeiro e julho de 2025, foram registradas 478 eutanásias segundo registros extraoficiais, enquanto os registros oficiais apontavam 239 no mesmo período.
A ex‑secretária, exonerada em agosto, nega as acusações, defendendo -se nas redes sociais.
A prefeitura de Canoas afirma que está colaborando com as investigações e instaurou sindicância interna.
O caso também levantou questionamentos sobre uso de doações via PIX e obrigações éticas dos médicos‑veterinários no registro desses óbitos.
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