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Deputado deseja a morte de Lula em sessão da Comissão de Segurança

Durante uma sessão da Comissão de Segurança Pública realizada na  terça-feira , o deputado federal Gilvan da Federal, do Partido Liberal (PL), gerou polêmica ao expressar seu desejo pela morte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

A declaração ocorreu no contexto de uma discussão sobre um projeto de lei que propõe desarmar a segurança pessoal do presidente. 

Este projeto, do qual Gilvan é relator, já recebeu aprovação na comissão e agora segue para análise em outras duas comissões antes de possivelmente ser encaminhado ao Senado, caso não haja recurso para discussão em plenário.

“Por mim, eu quero mais é que o Lula morra! 

Eu quero que ele vá para o quinto dos infernos! 

É um direito meu. 

Não vou dizer que vou matar o cara, mas quero que ele morra! 

Quero que vá para o quinto dos infernos, porque nem o diabo quer o Lula. 

É por isso que ele está vivendo aí. Superou o câncer… tomara que tenha um ataque cardíaco. 

Porque nem o diabo quer essa desgraça desse presidente que está afundando nosso país. 

E eu quero mais é que ele morra mesmo. Que andem desarmados. 

Não quer desarmar cidadão de bem? Que ele ande com seus seguranças desarmados”, disse o deputado durante sessão.

No calor do debate, Gilvan da Federal argumentou que, se o presidente Lula e o ministro da Justiça, Flávio Dino, estão empenhados em desarmar os cidadãos, eles próprios deveriam dar o exemplo e andar desarmados. 

O deputado foi além, afirmando que a vida de Lula não é mais importante do que a de um trabalhador comum. 

Em um tom agressivo, ele expressou seu desejo de que o presidente morra, utilizando palavras ofensivas para reforçar sua posição. 

As declarações de Gilvan da Federal não passaram despercebidas e geraram uma resposta imediata da Advocacia-Geral da União (AGU). 

A AGU solicitou que a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República investiguem o deputado por possível incitação ao crime, argumentando que suas falas podem configurar um incentivo à violência. 

A preocupação é que tais declarações possam ter um impacto negativo na segurança pública e na estabilidade política do país.

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