A operação é parte de um esforço permanente de combate à pedofilia na internet, contando com o apoio do Instituto-Geral de Perícias do Estado do Rio Grande do Sul (IGP/RS).
De acordo com o Delegado Barison, a investigação teve duração de aproximadamente nove meses e revelou que o investigado realizava downloads de arquivos da internet, armazenando-os em notebooks e HD's externos para dificultar a sua localização.
Os técnicos do IGP/RS iniciaram a varredura digital nos dispositivos às seis horas da manhã, concluindo os trabalhos por volta das onze horas, após o escaneamento de cerca de 200.000 arquivos.
"Foi preso, sem dúvida, o maior armazenador de conteúdos de pedofilia do Rio Grande do Sul", afirmou o Delegado Barison. Segundo os peritos, foram encontrados mais de 16 gigabytes de material.
O Delegado também destacou que, em 27 de agosto, um homem foi preso em Torres/RS por ser considerado o maior compartilhador de arquivos de pedofilia.
Já na operação de hoje, o foco foi no suspeito com o maior volume de arquivos armazenados.
A residência do empresário, situada em um condomínio no Bairro Fátima, em Canoas, foi analisada e fotografada para verificar se alguma das cenas de pedofilia foi filmada no local.
As investigações prosseguem para esclarecer todos os detalhes do caso.
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