De acordo com a titular da Diretoria de Licenciamento, fiscalização e Monitoramento, Vera Maria Bini, a medida é preventiva até que todos os estudos sejam finalizados. “Entendemos que a empresa precisa melhorar a contenção nos recipientes de cromo. Atualmente, eles não apresentam vazamentos, mas ainda há melhorias a serem realizadas em relação à contenção. Queremos deixar claro que não estamos interditando a empresa, estamos apenas suspendendo a operação de galvanoplastia, como ficou acordado junto ao Ministério Público após uma série de reuniões”, explica.
Vera Maria Bini ainda salienta que a empresa técnica responsável pelos estudos está emitindo laudos para a SMMA, então, até o momento, não houve a necessidade de suspender a atividade. “Com a instauração do inquérito criminal por parte do Ministério Público, fomos orientados a suspender a operação do banho de cromagem até a finalização de todos os estudos e a apresentação do plano de remediação”, ressalta a diretora.
O que diz a empresa :
O proprietário da empresa, Paulo Roberto Lacerda, afirma que todas as medidas estão sendo tomadas, desde a primeira notificação. “Estamos colaborando com a Secretaria e estamos cumprindo todas as resoluções. A contaminação não foi algo intencional, nos 52 anos de atividades da empresa, nunca houve um acidente ou um derrame de cromo. Portanto, acreditamos que tenha sido algo pontual que aconteceu há muitos anos”.
Lacerda ainda comenta que a empresa contratada para a análise técnica já iniciou o estudo, e os resultados preliminares demonstram uma redução significativa de contaminantes à medida em que a análise se afasta do local onde ficam os recipientes de cromo. “Entendemos a precaução da Prefeitura e dos órgãos responsáveis, mas acreditamos que os resultados vão demonstrar que a contaminação não é extensa, uma vez que utilizamos pouco cromo em nosso processo. Todos os resíduos da empresa têm a destinação correta”, completa.
O proprietário da empresa, Paulo Roberto Lacerda, afirma que todas as medidas estão sendo tomadas, desde a primeira notificação. “Estamos colaborando com a Secretaria e estamos cumprindo todas as resoluções. A contaminação não foi algo intencional, nos 52 anos de atividades da empresa, nunca houve um acidente ou um derrame de cromo. Portanto, acreditamos que tenha sido algo pontual que aconteceu há muitos anos”.
Lacerda ainda comenta que a empresa contratada para a análise técnica já iniciou o estudo, e os resultados preliminares demonstram uma redução significativa de contaminantes à medida em que a análise se afasta do local onde ficam os recipientes de cromo. “Entendemos a precaução da Prefeitura e dos órgãos responsáveis, mas acreditamos que os resultados vão demonstrar que a contaminação não é extensa, uma vez que utilizamos pouco cromo em nosso processo. Todos os resíduos da empresa têm a destinação correta”, completa.
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