O 35 CTG foi o primeiro centro de tradições gaúchas a ser
criado, em 1948 (completando nesta terça, 70 anos) e recebeu o nome em
homenagem ao início da Revolução Farroupilha, em 1835. Atualmente, há quase mil
e oitocentos centros como esse em várias cidades gaúchas e chega perto de três
mil pelo Brasil e pelo mundo. Neles, os gaúchos cultuam e divulgam a tradição,
o folclore, a cultura, os costumes e a gastronomia do Rio Grande do Sul.
As demais homenagens foram para outras
três organizações relacionadas à valorização da cultura gaúcha: o Partenon
Literário, agremiação cultural criada em 1868, a Sociedade Gaúcha de Lomba
Grande, uma das entidades tradicionalistas mais antigas do estado, e a
Comissão Gaúcha de Folclore, que incentiva e promove as manifestações das
culturas populares tradicionais, criada um dia antes do pioneiro 35 CTG.
Foram chamados para a mesa os representantes das entidades:
Partenon Literário – Dinara Xavier da Paixão
35 CTG – Gleycemari Borges Albrecht
Comissão Gaúcha de Folclore - Octávio Capuano
Sociedade Gaúcha de Lomba Grande - José Luiz Amaral Silveira
MTG-DF – João Francisco Ioung Petroceli
MTG-RS - Nairo Callegaro
Idealizador e proponente da homenagem para o gabinete da Senadora: Rogério
Bastos
Estiveram presentes também, a secretaria da Comissão Gaúcha de
Folclore e Conselheira do MTG: Renata de Cassia Moraes Pletz e o Diretor Geral
da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha, Wilson Porto, representando o
presidente João Ermelino de Mello, entre outros membros de patronagens da Lomba
Grande, da Estancia Gaúcha do Planalto, de Brasília e do CTG Jayme Caetano
Braun.
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