Cada vez
mais os pets fazem parte da vida de milhares de brasileiros. Tanto é que o país
é o quarto colocado no ranking de população de animais de estimação do mundo,
com mais de 132 milhões de cães, gatos, entre outras espécies, segundo dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este carinho e devoção
também vêm com cuidados especiais, como a escolha das clínicas veterinárias e o
banho e tosa, fatores fundamentais para a saúde dos pets.
Conforme
a primeira secretária do Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio
Grande do Sul (Simvet/RS), Eliane Goepfert, os donos dos animais devem estar
atentos a alguns requisitos na hora de escolher o local onde vai deixar seu
pet. O primeiro deles é que todas as clínicas, consultórios e hospitais
veterinários devem estar cadastrados no Conselho Regional de Medicina
Veterinária de seu Estado e ter um Responsável Técnico que seja médico
veterinário registrado no conselho.
A
especialista também lembra que os profissionais que trabalham nessa área, sejam
veterinários, técnicos, esteticistas, recepcionistas, entre outros, devem ser
pessoas que, acima de tudo, respeitem os animais e seus tutores. "Parte-se
do princípio que todos estes estabelecimentos podem oferecer um bom atendimento
ao pet. O ambiente deve ser arejado, limpo, odor agradável e sem riscos para
que o animal saia desacompanhado. O mais importante é o tutor sentir confiança,
tanto no profissional, como nos cuidados que o pet irá receber neste
estabelecimento", afirma.
Em caso
de algum problema registrado, como lesão nos animais, Eliane recomenda que a
primeira atitude que deve ser tomada é retornar ao local onde ocorreu para que
o animal seja atendido por um veterinário, caso já não o tenha sido feito até o
momento. "Cada ser vivo, humano ou não, é individual e apresenta reações
únicas, e esse fato deve ser avaliado antes de acusar profissionais e
estabelecimentos de maus tratos, erro profissional ou de manejo do animal. O
tutor deverá ser informado pelo estabelecimento sobre o ocorrido e quais as
medidas que deverão ser tomadas a partir daquele momento para o cuidado do
animal, conforme a orientação do médico veterinário", ressalta.
Fonte: AgroEffective
Assessoria
de Comunicação do Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do
Sul (Simvet/RS)
Nenhum comentário:
Postar um comentário