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Teledramaturgia brasileira perde Elias Gleiser

Amigos e familiares se reuniram para se despedir de Elias Gleizer, que foi enterrado às 13h50 na capela D do cemitério Israelita Vilar dos Teles, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. O ator morreu na tarde de sábado.
Após sofrer uma queda, ele teria quebrado cinco costelas e perfurado o pulmão. Seu quadro, então, acabou se agravando. As informações foram confirmadas por meio de comunicado enviado pela TV Globo. 
Vários artistas prestaram suas homenagens. "Meu avô querido, chegou a hora de descansar", escreveu Bruno Gagliasso na legenda de uma foto do veterano. O autor Walcyr Carrasco também lamentou a morte de Gleizer, dizendo que estava triste: "Elias Gleizer morreu. Apesar da idade, 81 anos, queria continuar trabalhando. E já tínhamos conversado sobre ele fazer Candinho. Era agradável e um bom ator. Sinto sua partida".
Elias Gleizer, que era judeu, nasceu em 4 de janeiro de 1934, em São Paulo, filho de imigrantes judeus poloneses, de pai sapateiro e mãe dona de casa. Seu nome de batismo -- Ilicz Glejzer -- sempre gerava problemas na hora da pronúncia, segundo ele.

O ator começou a carreira na TV Tupi, nos anos 1950, onde fez mais de 20 novelas. Na Globo, Gleizer iniciou em 1984, a convite de Walther Negrão, para atuar em "Livre para Voar", e se destacou em várias novelas e minisséries como "Direito de Amar" (1987), "Fera Radical" (1988), "Tieta" (1989), "Explode Coração" (1995) e "Chiquinha Gonzaga" (1999). Seus mais recentes trabalhos, além da participação em "Boogie Oogie", foram "Flor do Caribe" (2013), "Terra Nostra" (1999), "Sinhá Moça" (2006) e "Passione" (2010). 

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