Augusto Cesar Cunha
Carneiro, 91 anos, morreu nesta madrugada, no Hospital Mãe de Deus, em Porto
Alegre, onde estava hospitalizado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) desde
fevereiro.
Um dos fundadores da Associação Gaúcha de
Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) em 1971, junto com José Lutzenberger,
Carneiro foi um ícone no ambientalismo gaúcho. Determinado, defendeu seus
ideais até a morte, que acontece dois anos após ter perdido a mulher, Rosalinda Teixeira Carneiro com quem viveu por 35 anos.
Carneiro será velado no
Cemitério São Miguel e Almas e o sepultamento está marcado para as 19h.
Compartilhando
as mesmas ideias de José Antônio Lutzenberger, o porto-alegrense Carneiro
ajudou a fundar a Agapan no início dos anos 1970. “Foi a primeira associação de
ambientalistas no Estado. Foi um grande marco na defesa do meio ambiente do
país”, destacou a filha Andréia Maranhão Carneiro. Ela lembrou que o aumento da
população mundial e da industrialização, que resultavam em desperdício de
recursos naturais, começaram a preocupar muito a geração do seu pai. “Para
fundar a Agapan, eles fizeram uma reunião no Parque Zoológico, em Sapucaia do
Sul, e todas as segundas-feiras se encontravam numa sala do Edifício Ouvidor,
na Rua dos Andradas, para conversar, ouvir palestras e discutir assuntos
envolvendo o meio ambiente”, contou Andreia.
Carneiro será velado no Cemitério São Miguel e Almas e o sepultamento está marcado para as 19h.
Compartilhando
as mesmas ideias de José Antônio Lutzenberger, o porto-alegrense Carneiro
ajudou a fundar a Agapan no início dos anos 1970. “Foi a primeira associação de
ambientalistas no Estado. Foi um grande marco na defesa do meio ambiente do
país”, destacou a filha Andréia Maranhão Carneiro. Ela lembrou que o aumento da
população mundial e da industrialização, que resultavam em desperdício de
recursos naturais, começaram a preocupar muito a geração do seu pai. “Para
fundar a Agapan, eles fizeram uma reunião no Parque Zoológico, em Sapucaia do
Sul, e todas as segundas-feiras se encontravam numa sala do Edifício Ouvidor,
na Rua dos Andradas, para conversar, ouvir palestras e discutir assuntos
envolvendo o meio ambiente”, contou Andreia.
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