Juramento do Jornalista

Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais,através da crítica e análise da sociedade,visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros.

Parabéns Dom Telmo

Telmo de Lima Freitas nasceu no Para-boi em São Borja,no dia 13 de fevereiro de 1933
Filho do oficial do exército Leonardo Francisco Freitas e da campeira Mariana de Lima Freitas, Telmo desde cedo demonstrou que seguiria a carreira musical. Aos dois anos de idade, estampou a capa da Revista Cacimba tendo na mão um cavaquinho, presente de sua madrinha. Mais tarde, recebeu um violão de presente de um amigo.
Aos 14 anos, participou do grupo Quarteto Gaúcho. Nos anos 50, apresentou o programa gauchesco Porongo de Pedra, na Rádio ZYFZ-Fronteira do Sul, de São Borja. Em 1969, participou do primeiro Festival de Música Regionalista organizado pela Rádio Gaúcha.
No cinema, participou do filme A Lenda do Boitatá.
Em 1973, lançou seu primeiro disco, intitulado O Canto de Telmo de Lima Freitas. Morou durante anos em Uruguaiana e outras cidades do interior como Itaqui, durante 4 anos aonde se aposentou como agente da policia Federal.
Com seus amigos Edson Otto e José Antônio Hahn, criou o grupo Os Cantores dos Sete Povos, com o qual conquistou o troféu Calhandra de Ouro da Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana, em 1979, com a canção Esquilador. Com o grupo, Telmo participou das 11 primeiras edições do festival.
Em 1980, lançou Alma de Galpão, produzido de maneira independente e financiado pelo grupo Olvebra.
Com o álbum A Mesma Fuça, recebeu o Troféu Açoriano em duas categorias: Melhor Compositor e Melhor CD Regional. É autor do livro de poesias crioulas "De Volta ao Pago", lançado pela Gráfica e Editora Treze de Maio.
Em 2006, Telmo gravou uma compilação de sua discografia, denominada Aparte, com a participação de seus familiares e de antigos parceiros, como Joãozinho Índio, Luiz Carlos Borges e Paulinho Pires.
No começo de sua carreira conciliou-a com diversas outras profissões. Foi enfermeiro, peão de estância e trabalhou em lavouras de arroz, além de ter sido agente da Polícia Federal .



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