Entre os presos na Operação Rede, que desarticulou esquema de produção e
distribuição de ecstasy na Região Metropolitana, estão um homem natural da
Bulgária mas naturalizado brasileiro e um militar da Base Aérea de Canoas. Eles
são suspeitos de integrarem grupos que recebiam a droga proveniente de Santa
Catarina e repassarem a consumidores no varejo.
No
apartamento de classe média-alta do estrangeiro,no Bairro Higienópolis, a
polícia apreendeu maconha, anotações do tráfico de ecstasy e cápsulas de droga
vazias.
Ao longo dos seis meses de investigação, foi
desbaratado inclusive um laboratório de ecstasy na vila Santa Maria, bairro
Rubem Berta, em Porto Alegre. Além de prender 12 suspeitos, foi apreendida uma
máquina de produção de ecstasy junto a 700 comprimidos da droga, maconha,
cocaína e crack.
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