Uma operação deflagrada hoje pela Polícia Civil busca
desarticular um grupo de pichadores que atuava em Porto Alegre e na
cidade de Santa Maria, na região Central do Rio Grande do Sul. A
ofensiva denominada "Rabisco" apreendeu material como latas de tintas,
sprays, uma CPU, um álbum de fotografias, pincéis, maconha e um
revólver. Foram identificados ao menos 30 integrantes do bando.
Em Santa Maria, 90 policiais cumpriram 27 mandados de busca e apreensão. A ação ocorreu ainda na Capital, em Viamão e em Alvorada, na região Metropolitana. Segundo o titular da 1ª Delegacia de Polícia (DP) da cidade, delegado Marcos Vianna, os membros do grupo estavam sendo investigados através das redes sociais. Segundo ele, são 14 adolescentes e 16 adultos. Eles combinariam as ações principalmente via Facebook. Intimados, os suspeitos que residem em Santa Maria prestarão depoimentos a partir da nestapróxima semana.
Um dos líderes seria um jovem de Porto Alegre com histórico policial: já passou por dez detenções e foi denunciado ao menos sete vezes. Segundo o delegado, o suspeito esteve em Santa Maria "ensinando técnicas" para os comparsas, principalmente sobre como escalar edifícios para realizar as pichações. Vianna acrescentou que a maioria dos integrantes do grupo tem antecedentes policiais por pequenos furtos.
Em Santa Maria, 90 policiais cumpriram 27 mandados de busca e apreensão. A ação ocorreu ainda na Capital, em Viamão e em Alvorada, na região Metropolitana. Segundo o titular da 1ª Delegacia de Polícia (DP) da cidade, delegado Marcos Vianna, os membros do grupo estavam sendo investigados através das redes sociais. Segundo ele, são 14 adolescentes e 16 adultos. Eles combinariam as ações principalmente via Facebook. Intimados, os suspeitos que residem em Santa Maria prestarão depoimentos a partir da nestapróxima semana.
Um dos líderes seria um jovem de Porto Alegre com histórico policial: já passou por dez detenções e foi denunciado ao menos sete vezes. Segundo o delegado, o suspeito esteve em Santa Maria "ensinando técnicas" para os comparsas, principalmente sobre como escalar edifícios para realizar as pichações. Vianna acrescentou que a maioria dos integrantes do grupo tem antecedentes policiais por pequenos furtos.
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