A Polícia Civil irá investigar denúncia sobre dissecação de gatos no Colégio Luterano Concórdia de Canoas. De acordo com a titular da 3ª Delegacia de
Polícia do município, delegada Sabrina Deffente, alunos de uma turma de
ensino médio do Colégio Luterano Concórdia participaram de uma aula
prática, em 18 de outubro, em que gatos foram usados para ensino da
anatomia de mamíferos. Conforme a delegada, que teve acesso a um
arquivo com fotos, as imagens são chocantes. "Alunos de 14,15 e 16 anos
estão ali com cabeças de gato, pele e animais abertos".
O colégio se manifestou através de uma nota, em que relata que os alunos que são vistos nas imagens fazem parte de um curso da área biomédica. "Tudo isso será apurado. A instituição ainda afirma que os animais vistos nos experimentos foram recolhidos após serem atropelados e, portanto, já estariam mortos", relatou a delegada. No entanto, Sabrina disse que ao avaliar as fotos, não notou lesões nos animais utilizados no experimento. "Independente de ter sido uma experiência, eu não gostaria de ver a minha filha participando disso", resumiu.
Sabrina esclareceu que a denúncia partiu da mãe de uma aluna do colégio, que teve acesso às fotos através de uma colega que participou da aula. "Queremos conversar com a direção do colégio para apurar a existência desse curso da área de biomédica. Até onde nós sabemos, existe apenas o curso de química", explicou.
Conforme a delegada, as imagens não mostram qualquer lesão que atestasse que eles já estivessem mortos. Em razão disso, a origem desses animais vai ter que se constatada, para ser descartada a possibilidade de maus tratos ou morte desses animais para a realização desses experimentos.
O colégio se manifestou através de uma nota, em que relata que os alunos que são vistos nas imagens fazem parte de um curso da área biomédica. "Tudo isso será apurado. A instituição ainda afirma que os animais vistos nos experimentos foram recolhidos após serem atropelados e, portanto, já estariam mortos", relatou a delegada. No entanto, Sabrina disse que ao avaliar as fotos, não notou lesões nos animais utilizados no experimento. "Independente de ter sido uma experiência, eu não gostaria de ver a minha filha participando disso", resumiu.
Sabrina esclareceu que a denúncia partiu da mãe de uma aluna do colégio, que teve acesso às fotos através de uma colega que participou da aula. "Queremos conversar com a direção do colégio para apurar a existência desse curso da área de biomédica. Até onde nós sabemos, existe apenas o curso de química", explicou.
Conforme a delegada, as imagens não mostram qualquer lesão que atestasse que eles já estivessem mortos. Em razão disso, a origem desses animais vai ter que se constatada, para ser descartada a possibilidade de maus tratos ou morte desses animais para a realização desses experimentos.
Desculpem me sentir chocada mais,alunos e principalmente o professor fazer parte de aulas da área biomédica, como alega a escola, não lhes dá o direito de exibir os animais dissecados em fotos, na internet ou aonde quer que seja, se vangloriando e rindo!Pessoas assim, se é que podemos chamar este tipo de ser, de pessoa, para começo de assunto deveriam passar por sérios tratamentos psicológicos, uma vez que demonstram ter prazer em causar sofrimento a outros seres e exibir o resultado!!!!! Que tipo de valor esperam difundir com atitudes hediondas deste monte?Parabéns as mães que denunciaram e se posicionaram contra!Esperamos punição exemplar para a escola, diretores, professores e,alunos ,estes últimosparecendo demonstrar apenas o prazer de exibir partes dissecadas de animais como se fossem troféus.Muito chocante isso!
ResponderExcluir