Um filhote de veado, com cerca de 60 dias e pesando dois quilos, está sob os cuidados do Hospital Veterinário do Parque Zoológico, em Sapucaia do Sul. O animal foi encontrado em São Francisco de Paula, na Serra, próximo a uma residência, sendo recolhido e encaminhado ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Zoo.
De acordo a veterinária Maria do Carmo Both, é praticamente inviável a reintrodução do mamífero à natureza. "Ele tornou-se muito manso a partir do contato com o ser humano. Provavelmente não responderia suficientemente bem às ameaças na natureza", disse.
Devido à sensibilidade ao leite de vaca, a dieta é baseada em leite de cabra. O filhote toma de três a quatro mamadeiras por dia, que somam cerca de 600 ml. A alimentação começa a ser complementada com pequenas porções de alfafa.
Normalmente folhas e pastos são a sua principal fonte de comida na natureza. A devastação de florestas é o principal fator que limita o crescimento das populações de veado no Rio Grande do Sul. A redução da vegetação específica dessas áreas dificulta o desenvolvimento dessas populações.
A pelagem ainda indefinida e o pouco tempo de vida dificultam a identificação da espécie. "É possível afirmar que pertence ao gênero Mazana, mas precisaremos aguardar o crescimento para afirmar se é um veado-virá, veado-mateiro ou veado-bororó".
Em 2011, o Cetas do Zoo recebeu mais de mil animais silvestres oriundos de apreensão, sendo recebidos, tratados e destinados para espaços de conservação da fauna ou sendo introduzidos ao plantel do Parque. A maioria não tem condições de retornar à natureza.
De acordo a veterinária Maria do Carmo Both, é praticamente inviável a reintrodução do mamífero à natureza. "Ele tornou-se muito manso a partir do contato com o ser humano. Provavelmente não responderia suficientemente bem às ameaças na natureza", disse.
Devido à sensibilidade ao leite de vaca, a dieta é baseada em leite de cabra. O filhote toma de três a quatro mamadeiras por dia, que somam cerca de 600 ml. A alimentação começa a ser complementada com pequenas porções de alfafa.
Normalmente folhas e pastos são a sua principal fonte de comida na natureza. A devastação de florestas é o principal fator que limita o crescimento das populações de veado no Rio Grande do Sul. A redução da vegetação específica dessas áreas dificulta o desenvolvimento dessas populações.
A pelagem ainda indefinida e o pouco tempo de vida dificultam a identificação da espécie. "É possível afirmar que pertence ao gênero Mazana, mas precisaremos aguardar o crescimento para afirmar se é um veado-virá, veado-mateiro ou veado-bororó".
Em 2011, o Cetas do Zoo recebeu mais de mil animais silvestres oriundos de apreensão, sendo recebidos, tratados e destinados para espaços de conservação da fauna ou sendo introduzidos ao plantel do Parque. A maioria não tem condições de retornar à natureza.
Fonte:Secom/Gov RS
Nenhum comentário:
Postar um comentário