Juramento do Jornalista

Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais,através da crítica e análise da sociedade,visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros.

Antônio Augusto Fagundes


António Augusto da Silva ("Nico") Fagundes ,nascido há 77 anos no Alegrete.Filho de Euclides Fagundes e Florentina da Silva Fagundes, é formado em Direito, pós-graduado em História do Rio Grande do Sul e mestre em Antropologia Social. Todos os seus cursos foram realizados na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
É pessoa reconhecida na cultura gaúcha, premiado incontáveis vezes como poeta, novelista, compositor, autor e ator de teatro, televisão e cinema.
Atualmente apresenta pela RBS TV  o programa Galpão Crioulo, com uma das maiores audiências da televisão gaúcha.
O Canto Alegretense, canção cujos versos são de sua autoria, é mais cantado que o próprio hino de Alegrete.
António Augusto Fagundes é respeitado como autoridade em folclore gaúcho, história do Rio Grande, antropologia, religiões afro-gaúchas, indumentária do Rio Grande, cozinha gauchesca e danças folclóricas.
Além disso, sempre deu a devida importância à dupla ligação da cultura gaúcha com o outro Brasil e com os países do Prata. Tornou-se, assim, com o tempo e apoiado em uma biblioteca preciosa, um estudioso sério, respeitado e aclamado no Rio Grande do Sul, no Uruguai e na Argentina, conferencista bilíngüe e autor de inúmeras obras de consulta obrigatória para estudiosos na área.
Entretanto, a face menos conhecida deste intelectual brilhante, é também sua face mais antiga, a de poeta.
Em 1954, muda-se para Porto Alegre e é como poeta que é apresentado ao 35 CTG, por Lauro Rodrigues. E nunca deixou de fazer verso. Tornou-se amigo e companheiro de Waldomiro Souza, Horácio Paz, João Palma da Silva, Amandio Bicca, Niterói Ribeiro, Luiz Menezes, José Hilário Retamozo, Hugo Ramirez, João da Cunha Vargas, ou seja, a fina flor da poesia gauchesca da época, que freqüentava o rodeio do 35 CTG, às quartas de noite e aos sábados de tarde, na Avenida Borges de Medeiros, no quinto andar da FARSUL.
Conhece, então, e torna-se amigo de Jayme Caetano Braun, cujo ingresso no 35 CTG vai apadrinhar.
O encontro de António Augusto Fagundes, por esta época, com Glaucus Saraiva foi histórico: vinham de uma briga pelos jornais, mas quando se encontraram, foi amor à primeira vista, uma amizade tão forte que nem a morte de Glaucus conseguiu interromper.
Pelas páginas do Jornal A Hora, lançou Jayme Caetano Braun e dois moços que estavam aparecendo com muita força: Aparício Silva Rillo e José Hilário Retamozo. O prestígio que emprestava à obra de outros poetas não fez com que descurasse de sua própria poesia.
Ganhou prêmios e concursos em Vacaria, Alegrete e em Porto Alegre.
Seu primeiro livro de versos chama-se Com a Lua na Garupa e o segundo Ainda com a Lua na Garupa. O terceiro tem o nome de Canto Alegretense, nome tirado da canção famosa cujos versos escreveu>
Atualmente suas obras são publicadads pela Martins Livreiro Editora.

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