Acompanhado do secretário de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, do secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, do presidente da Assembleia Legislativa do RS, deputado Adão Villaverde, e do deputado federal Paulo Pimenta, Tarso embarcou em um dos carrinhos elétricos disponíveis na feira e seguiu o trajeto da Unidade Móvel de Rádio pelo Circuito do Desenvolvimento.
Durante o passeio, o governador visitou os pavilhões do Pequeno Comércio e da Agricultura Familiar, a pista de gado leiteiro, além de estandes de máquinas e implementos agrícolas e os pavilhões onde estão expostos os animais. Na chegada ao estande do Governo do Estado na Expointer, Tarso deu entrevista coletiva à imprensa, na qual afirmou que o Rio Grande do Sul vive "um momento privilegiado". O governador ressaltou que a meta de venda de máquinas agrícolas durante a feira é bastante positiva: "Se chegar perto do que foi comercializado no ano passado, quando tivemos um desempenho extraordinário, é porque a política pegou", disse.
Tarso destacou alguns programas do Estado relativos à pecuária, como o Programa de Desenvolvimento da Ovinocultura, iniciado em janeiro deste ano durante a Feovelha, no município de Pinheiro Machado. O Programa coloca à disposição dos produtores duas linhas de crédito: uma para a aquisição de matrizes e reprodutores e outra para a retenção de fêmeas, buscando o crescimento do rebanho de ovinos no Estado.
O governador citou ainda o Programa Melhor Carne do Mundo, em processo de elaboração, que busca a qualificação do rebanho bovino no RS. Entre outras coisas, o Programa prevê o rastreamento, certificação e controle sanitário, oferecimento de linhas de crédito especiais e reestruturação da assistência técnica e extensão rural na Metade Sul, com foco na pecuária familiar.
Para Tarso, a importância de uma feira do porte da Expointer é o acolhimento e a exposição do trabalho dos diversos protagonistas da agricultura e pecuária gaúchas. "Aqui temos a Fetag, a Via Campesina, a agricultura familiar, os assentamentos produtivos do MST, enfim, é a reunião de todo o universo da produção agropecuária do Estado", afirmou. O chefe do Executivo ressaltou que, durante a feira, os pequenos têm espaço para propaganda das suas produções, acesso a linhas de financiamento e a oportunidade para o intercâmbio de experiências produtivas. "Temos aqui a moeda que supera todas as outras: o alimento", finalizou.
Durante o passeio, o governador visitou os pavilhões do Pequeno Comércio e da Agricultura Familiar, a pista de gado leiteiro, além de estandes de máquinas e implementos agrícolas e os pavilhões onde estão expostos os animais. Na chegada ao estande do Governo do Estado na Expointer, Tarso deu entrevista coletiva à imprensa, na qual afirmou que o Rio Grande do Sul vive "um momento privilegiado". O governador ressaltou que a meta de venda de máquinas agrícolas durante a feira é bastante positiva: "Se chegar perto do que foi comercializado no ano passado, quando tivemos um desempenho extraordinário, é porque a política pegou", disse.
Tarso destacou alguns programas do Estado relativos à pecuária, como o Programa de Desenvolvimento da Ovinocultura, iniciado em janeiro deste ano durante a Feovelha, no município de Pinheiro Machado. O Programa coloca à disposição dos produtores duas linhas de crédito: uma para a aquisição de matrizes e reprodutores e outra para a retenção de fêmeas, buscando o crescimento do rebanho de ovinos no Estado.
O governador citou ainda o Programa Melhor Carne do Mundo, em processo de elaboração, que busca a qualificação do rebanho bovino no RS. Entre outras coisas, o Programa prevê o rastreamento, certificação e controle sanitário, oferecimento de linhas de crédito especiais e reestruturação da assistência técnica e extensão rural na Metade Sul, com foco na pecuária familiar.
Para Tarso, a importância de uma feira do porte da Expointer é o acolhimento e a exposição do trabalho dos diversos protagonistas da agricultura e pecuária gaúchas. "Aqui temos a Fetag, a Via Campesina, a agricultura familiar, os assentamentos produtivos do MST, enfim, é a reunião de todo o universo da produção agropecuária do Estado", afirmou. O chefe do Executivo ressaltou que, durante a feira, os pequenos têm espaço para propaganda das suas produções, acesso a linhas de financiamento e a oportunidade para o intercâmbio de experiências produtivas. "Temos aqui a moeda que supera todas as outras: o alimento", finalizou.
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