Uma fumaça de cor laranja chamou a atenção de quem passava nesta manhã, na Avenida República do Chile, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Manifestantes do Greenpeace simularam um acidente nuclear em frente à sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O ato, que durou cerca de uma hora, era um protesto contra o financiamento para a construção da Usina Nuclear Angra 3.
Os ativistas, vestidos como equipes de resgate em acidentes nucleares, carregavam cartazes com dizeres contrários à liberação do investimento. O grupo distribuiu máscaras para as pessoas que passavam pelo local durante o protesto. A manifestação foi acompanhada por policiais militares.
O coordenador de campanha de energia do Greenpeace, Ricardo Bitelo, assegura que no Brasil existem opções de geração de energia melhores e mais sustentáveis do que a nuclear.
Os ativistas, vestidos como equipes de resgate em acidentes nucleares, carregavam cartazes com dizeres contrários à liberação do investimento. O grupo distribuiu máscaras para as pessoas que passavam pelo local durante o protesto. A manifestação foi acompanhada por policiais militares.
O coordenador de campanha de energia do Greenpeace, Ricardo Bitelo, assegura que no Brasil existem opções de geração de energia melhores e mais sustentáveis do que a nuclear.
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