Juramento do Jornalista

Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais,através da crítica e análise da sociedade,visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros.

Descarga elétrica não letal para conter má conduta

Dentro de uma nova concepção de segurança pública que agrega policiamento comunitário, integração entre as forças e projetos sociais, as tecnologias inovam e apoiam o processo. Audio e vídeomonitoramento, GPS em viaturas, sistema detector facial, detector de placas de veículos roubados são alguns exemplos do que se dispõe hoje em Canoas no combate ao crime. O secretário de Segurança Pública e Cidadania, Eduardo Pazinato, destaca ainda as armas não letais como um procedimento inovador, que não fere a integridade física do indivíduo, na contenção da má conduta.
Desde 2009 a Guarda Municipal conta com 20 Tasers e está sendo solicitado, pelo município, ao Ministério da Justiça mais 20. Por isto, uma segunda turma de 40 guardas foi capacitada esta semana para utilizar a Taser - arma que produz descarga elétrica e ao atingir o cidadão tem efeito paralisante - .
No período de um dia e meio, 80% das aulas foram dedicadas a teoria e o restante a prática. O instrutor e representante da Taser no Brasil, Elton Clemente, explica que é importante entender os efeitos no corpo humano e os direitos humanos. “Na prática os guardas precisam saber desde como pegar, manusear, até efetuar o disparo” ampliou.
O diretor da Guarda Municipal Luiz Carlos Bortolli, acrescenta que a orientação é utilizar a arma não letal em último caso. “Na maioria das vezes não é utilizado em bandidos e sim em situações extremas de desvio de conduta onde o diálogo não é suficiente”. A última vez que a arma foi utilizada em Canoas foi para contenção de um Pit Bull no Parque Eduardo Gomes.

 AULA PRÁTICA:
Pelo menos quatro guardas municipais sentiram na pele a sensação da descarga elétrica produzida pela Taser. Voluntários das aulas práticas, os guerreiros colaboraram para o entendimento do processo, principalmente como agir após o disparo. O GM Cláudio da Silva relatou, enquanto se recuperava do choque, o efeito. “Dá vontade de explodir, é uma sensação de impotência, mas fiquei consciente o tempo todo, ou seja, é tranqüilo”.
Além disso enfileirados no pátio do centro integrado de segurança pública e cidadania aprenderam a trocar os cartuchos sem olhar para a arma, o manuseio e o disparo.Quem tiver curiosidade de saber mais sobre a Taser pode pesquisar no site www.abilitybr.com.br/
Fonte:Secom/PMC

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