Bandejas cheias de pipoca, cocadas, galinhas mortas, garrafas pet, melancias, espelhos e pentes, oferecidos nas homenagens à Iemanjá na madrugada do dia 2 estavam jogados às margens do Guaíba.
– Se Iemanjá gostasse de sujeira, ela não devolveria tudo o que se coloca na beira da água. Isso (deixar lixo na beira da praia após as oferendas) não é postura de religioso – comentou o presidente da Federação Afro Umbandista e Espiritualista do Rio Grande do Sul (Fauers), Everton Alfonsin.
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