O repórter Corban Costa e o repórter cinematográfico Gilvan Rocha, da TV Brasil, foram presos, vendados e tiveram passaportes e equipamentos apreendidos.
O repórter da BBC Rupert Wingfield-Hayes afirmou ter sido preso pela polícia secreta egípcia, algemado e vendado.
O repórter da rede CNN Anderson Cooper disse que, ao entrar na praça, ele, um produtor e um cinegrafista foram cercados por uma multidão, que começou a socá-los e a tentar a tomar suas câmeras.
A rede de TV americana CBS informou que integrantes de sua equipe foram forçados a abandonar a praça Tahrir não sem antes entregar suas câmeras sob a mira de armas por supostos militantes pró-governo.
Quatro jornalistas israelenses foram presos no Cairo por violar o toque de recolher; um belga foi agredido e detido; alem de incidentes com funcionários de veículos como Reuters, ABC, Associated Press, e Al Jazeera.
Um repórter grego foi ainda esfaqueado por partidários do presidente e um fotógrafo que estava com ele foi espancado, de acordo com uma testemunha da Reuters.
O Comitê para a Proteção de Jornalistas, com sede em Nova York, classificou os ataques de "censura".
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