O padre belga François Houtart, adepto da teologia da libertação e candidato ao Nobel da Paz em 2010, admitiu ter abusado sexualmente de um menor de idade. Segundo ele, o crime teria ocorrido 40 anos atrás.
Ao saber que Houtart, de 85 anos, era candidato ao Nobel , a irmã da vítima iniciou uma campanha para divulgar o caso. Após a polêmica, o padre, conhecido como "papa da antiglobalização", renunciou ao cargo de diretor da Cetri, instituição religiosa que fundou.
Houtart confessou ter tocado as "partes íntimas" de um menino na casa de seus pais. O padre classificou seu ato, segundo o jornal belga "Le Soir", de irresponsável. Segundo a irmã da vítima, Houtart molestou o menino em duas ocasiões.
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