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Aviões partindo de Montevidéu e Buenos Aires estão
contornando o Rio Grande do Sul para evitar as descargas
elétricas.
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Autoridades políticas e representantes da Federação Israelita estarão no dia 16/09 – domingo, a partir das 19h, na Sinagoga Sibra – Rua Mariante, 772. |
Ao entardecer do dia 16 de setembro, a comunidade judaica irá se reunir para celebrar a chegada do ano 5773. Em Porto Alegre, está previsto o encontro de famílias nas Sinagogas, onde realizam orações e refletem sobre suas vidas no ano que passou. Nesta época, existem costumes e leis do judaísmo que são praticados tradicionalmente. Usam-se roupas brancas que representam a pureza da alma, enviam-se cartões com os dizeres Shaná Tová U-metuká (um ano bom e doce), acendem-se velas e comem-se comidas que representem o bem, a plenitude e a feliz renovação do ano. Um costume antigo é comer um pedaço de maçã mergulhado no mel – para um ano bom e doce. Passados 10 dias da celebração do ano novo, a comunidade celebra o Yom Kipur – Dia do Perdão, ao entardecer do dia 25 de setembro, realizando um jejum de 24 horas como forma de devoção e negação do prazer terreno, que é quebrado no final da tarde com um grande jantar em família. Os Rabinos dizem que a essência do ano novo judaico não é uma ocasião para o excesso e o júbilo incontrolado. Para eles é necessário entrar num período de reflexão, de auto-exame e também de recordação. O símbolo principal deste evento é o toque do shofar (corneta feita de um chifre de carneiro) como um alarme, que chama à reflexão e à consciência adormecida. A HISTÓRIA: No 1º dia do mês de Elul, Moisés subiu ao monte Sinai para pedir a Deus as novas Tábuas da Lei. A partir daí, durante 40 dias, o povo fez penitência pelo pecado da idolatria, esperando que Moisés obtivesse o perdão de Deus. Também recitam-se durante 40 dias, preces especiais para implorar o perdão de Deus. Os dias de mais estrita penitência são os 10 últimos. Estes dias, em que o 1º é Rosh Hashaná e o 10º é Yom Kipur, são chamados os Yamim Noraim (Dias Temíveis) porque, ao se concluir o ano é necessário fazer um balanço sobre o que foi realizado, submeter-se a um juízo de si mesmo, e comprometer-se com a teshuvá (retorno, arrependimento). As preces penitenciais chamadas de Selichot são recitadas durante toda a semana anterior a Rosh Hashaná. Um dos temas mais proeminentes do feriado gira em torno do simbólico "Livro da Vida". A vida de um judeu depende se ele toma ou não a decisão de fazer correções durante o período do Grande Feriado através do arrependimento (teshuvah), da oração (tfiloh), e da caridade (tzedakah). Este é um momento chave, um tempo para reflexão sobre os erros cometidos, e de decidir perante Deus não repeti-los no próximo ano. Também é uma celebração ao livre arbítrio do homem - tomando a decisão consciente de olhar para dentro de si mesmo, verdadeiramente, ver a sua própria vida e fazer as correções necessárias. Ao exercitar esta escolha que lhe foi dada por Deus, o homem se faz merecedor da misericórdia Divina. Geralmente, durante o Rosh Hashaná, os judeus dizem uns aos outros "que você seja inscrito e selado no Livro da Vida". O período do grande feriado é a escolha entre vida e morte, virtude e pecado e aqueles que se arrependem estão no caminho certo para serem inscritos no "Livro da Vida", que traz consigo a promessa de um ano bom. A crença é que, durante o Rosh Hashaná, os nomes são escritos no livro e, no Yom Kipur, o livro é selado. O CALENDÁRIO JUDAICO: O calendário judaico, que é o oficial em Israel e o religioso para os judeus em todo o mundo, foi instituído por Hillel II por volta do ano de 359. Enquanto o calendário gregoriano baseia-se no sol, o judaico é baseado tanto no sol quanto na lua. Fonte:Eliana Camejo Comunicação Empresarial |
BR 386 bloqueada, a passagem está sendo liberada somente para transporte de alimentos, água e barcos de resgate A BR 386, divisa entre Nova...