
O tumulto foi motivado quando manifestantes contrários ao projeto de lei que prevê a concessão do Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) à iniciativa privada, foram impedidos de acessar a Casa Legislativa.
Na entrada da Câmara, dezenas de manifestantes seguravam cartazes e protestavam contra a proposta.
Parte deles foi impedida de entrar na Câmara devido a um protocolo de segurança acionado pela Presidência, medida que gerou críticas e polêmica.
Diante da resistência, a Guarda Municipal foi acionada, resultando em confronto com os manifestantes.
A tropa de choque utilizou bombas e tiros de borracha na área externa da Câmara.
Alguns vereadores também foram atingidos ao tentar verificar a ação da Guarda contra os manifestantes.
Entre os atingidos estavam o deputado federal Miguel Rossatto (PT) e os vereadores Giovani Culau (PCdoB), Alexandre Bublitz (PT) e Natasha Ferreira (PT).
"A partir do momento que pessoas tentam ingressar em uma Casa que é democrática, que é do povo, a segurança tem que dar uma resposta", declarou a presidente da Câmara, Comandante Nádia (PL), que suspendeu a sessão plenária devido à confusão.
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