Uma mulher de 32 anos, dona de um bebê reborn, acionou a Justiça da Bahia para processar a empresa onde ela trabalhava, em Salvador, depois de ter um pedido de licença-maternidade negado para cuidar da sua boneca hiper-realista.
De acordo com a defesa da funcionária, a mulher sofreu um "profundo abalo psicológico" por ter o pedido da licença deslegitimado e, por isso, teria sido alvo de "zombaria" no seu local de trabalho, além de ter direitos violados.
A ação correu no Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-BA).
No entanto, a defesa da mulher informou ontem, em ofício ao TRT, que a proprietária do brinquedo está desistindo do processo após a repercussão do caso.
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