O preso Jackson Peixoto Rodrigues, conhecido como "Nego Jackson", escreveu uma carta sexta-feira ,um dia antes de ser morto no Complexo Prisional de Canoas.
Nela, ele pediu transferência do local temendo "alguma falha na segurança".
A existência do documento foi confirmada pelo governo do estado. Cinco servidores foram afastados, incluindo o funcionário que recebeu o pedido e o diretor da penitenciária.
O preso ainda disse, em documento, que era separado apenas por uma portinhola de outros apenados, inimigos da organização criminosa da qual Jackson fazia parte.
Foi justamente através da portinhola que foram efetuados os disparos que atingiram o detento.
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