Ao todo, 67.794 já completaram o esquema de imunização com a segunda dose ou dose única.
Em quase seis meses de campanha de vacinação contra a Covid-19, o principal limitador para expandir mais rápido a população imunizada ainda é a disponibilidade de vacinas, enviadas pelo Ministério da Saúde e distribuídas pelo governo do Estado.
Outro fator que impede um avanço ainda maior é a resistência verificada em parte da população em relação a alguns imunizantes.
Isso acontece porque existe a ideia de que uns seriam mais eficazes do que outros.
Contribui para esse pensamento a propagação de fake news, que acabam colocando em xeque a segurança das vacinas, especialmente da CoronaVac.
Quatro vacinas estão em uso atualmente no país, com a autorização da Agência Nacional de Vigilância em Saúde: CoronaVac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen (a primeira aplicada em dose única).
Apesar de apresentarem características diferentes, todas passaram por testes rigorosos e possuem segurança e eficácia comprovadas.
Como a oferta de vacinas contra o coronavírus ainda é menor do que o necessário para imunizar toda a população, não há como escolher qual imunizante tomar neste momento.
Vale a máxima que vem sendo difundida no país por especialistas e gestores de saúde: “vacina boa é vacina no braço”.
A médica do Serviço de Imunizações da Vigilância em Saúde de Canoas, Andréa Lima Leal, enfatiza que é muito importante que as pessoas não acreditem em boatos e falsas notícias que circulam na internet.
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