Juramento do Jornalista

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Pela primeira vez, Estado tem regiões em bandeira preta


A constante redução de leitos de UTI livres e o aumento de casos de contágio e de internação por coronavírus resultaram na primeira identificação de risco epidemiológico altíssimo desde que o modelo do Distanciamento Controlado foi implementado, em maio. 
As regiões de Bagé e de Pelotas foram classificadas, na bandeira final preta no mapa preliminar da 32ª rodada.
Das outras 19 regiões, apenas Cruz Alta recebeu classificação final de bandeira laranja (risco epidemiológico médio). 
As outras 18 estão na bandeira vermelha (risco epidemiológico alto).
A bandeira preta é a restrição máxima prevista pelo modelo de Distanciamento Controlado, e significa que tanto a capacidade hospitalar como o contágio por coronavírus alcançaram níveis críticos na região. 
Vale lembrar que bandeira preta não é o mesmo que lockdown.
Caso a classificação para risco altíssimo se mantenha no mapa definitivo, a ser divulgado na segunda-feira , as restrições mais rígidas serão aplicadas nas regiões de Bagé e de Pelotas a partir da terça-feira .
O momento é de extremo alerta: o Rio Grande do Sul observou aumento em quase todos os indicadores monitorados pela equipe do Distanciamento Controlado. 
Houve elevação, nos últimos sete dias, de 14% nas hospitalizações por Covid-19 (de 1.174 para 1.338 casos), que alcançou o maior número desde o início do monitoramento.
Também é o número mais elevado de pacientes em UTI, em leitos clínicos e de óbitos. 
As mortes cresceram 15% nesta semana, chegando a 409 registros. 
Como resultado, há o menor número de leitos livres (407) no Estado, bem como a menor razão de leitos livres para cada ocupado (0,44), que baixou de 0,5 também pela primeira vez. 
Por isso, o governo do Estado reforça a necessidade de a população seguir os protocolos e as regras sanitárias estabelecidas 

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