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Governo do Estado atende pedido da Fecomércio-RS e expande horário do comércio para o Natal

O novo decreto publicado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul na segunda-feira  garante a ampliação do horário de atendimento do comércio para o Natal. 
A medida atende a uma solicitação da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), em conjunto com o Sindilojas Porto Alegre, a  CDL Porto Alegre e o Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região, feita na última quinta-feira , em reunião on-line com o coordenador do Gabinete de Crise do Estado e Secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Luiz Lamb, e com o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rodrigo Lorenzoni.
O horário limite para ingresso do público nas lojas passa das 20h para as 22h, com fechamento obrigatório às 23h. 
O decreto determina também que haja horário preferencial para grupo de risco. 
A medida é válida para todos os municípios que puderem atuar nos protocolos instituídos pela bandeira vermelha.
A preocupação das entidades quanto ao limite de horário era a possibilidade de aglomerações, devido ao aumento de demanda tradicional do período. 
Em pesquisa recente com consumidores de todo o estado, a Fecomércio-RS inferiu que mais de 70% das pessoas pretende realizar suas compras de Natal com antecedência menor do que duas semanas. 
Além do hábito tradicional de deixar a compra de presentes para a última hora, também devem ser levadas em consideração a imprevisibilidade e a dificuldade de planejamento que marcam o ano de 2020. 
Dessa forma, a ampliação permite mais possibilidades para a população evitar aglomerações e realizarem de forma segura as compras para a data festiva.
O presidente da Federação, Luiz Carlos Bohn, defende que a medida é necessária para não aumentar os prejuízos sofridos pelo setor ao longo do ano, o que resultou no fechamento de empresas e de postos de trabalho. “Com a ampliação do funcionamento, estima-se que as empresas minimizem parte das perdas acumuladas em 2020 por conta da pandemia. 
O comércio está extremamente comprometido com os protocolos de segurança, pois tem o maior interesse em proteger as pessoas e contribuir para o não agravamento da pandemia”, afirma. 


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