Conforme o delegado Thiago Lacerda, a investigação
demonstrou que as condições eram muito precárias, não havendo no local nenhum
controle de pragas, vacinação ou sequer um responsável técnico Veterinário,
como define a legislação. Ainda sim, funcionava, supostamente e
clandestinamente, como um criador de cães e pássaros. No local foram
apreendidos cães das raças York Shire, Chiuaua, Pug, Spitz Alemão, Poodle,
Shitsu, Pintcher e Fox Paulista, além de tantos outros SRD. Muitas gaiolas
foram encontradas no local com pássaros de diversas espécies, também
apreendidas. “Não é descartada a possibilidade que alguns dos animais
sejam de origem de roubo ou furto, uma vez que tem valores no mercado Pet que
não condizem com as condições econômicas dos proprietários da residência”,
concluiu Lacerda.
As ordens judiciais foram cumpridas pelos Policiais Civis, Secretaria Municipal de Segurança Pública, Guarda Municipal de Canoas pela Secretaria do Meio Ambiente. Todos os animais foram acolhidos pelo Centro de Bem Estar Animal, onde passarão por análise clínica e ficarão sob os cuidados de Médicos Veterinários, até que haja uma definição judicial acerca da sua destinação. Uma pessoa foi identificada como sendo responsável por manter os animais em cativeiro e irá responder sobre as ações com base na lei de crime ambiental.
O Diretor Regional, Delegado Mario Souza, afirma que a Operação será permanente e que se deu conjuntamente com a Prefeitura do Município de Canoas, através da Secretaria de Segurança Pública e Secretaria do Meio Ambiente. E que a “Polícia Civil tem na 4ª DP de Canoas uma força tarefa dedicada a esses tipo de crimes, estando a disposição para denúncias.” E que “as ações vão continuar.”
As ordens judiciais foram cumpridas pelos Policiais Civis, Secretaria Municipal de Segurança Pública, Guarda Municipal de Canoas pela Secretaria do Meio Ambiente. Todos os animais foram acolhidos pelo Centro de Bem Estar Animal, onde passarão por análise clínica e ficarão sob os cuidados de Médicos Veterinários, até que haja uma definição judicial acerca da sua destinação. Uma pessoa foi identificada como sendo responsável por manter os animais em cativeiro e irá responder sobre as ações com base na lei de crime ambiental.
O Diretor Regional, Delegado Mario Souza, afirma que a Operação será permanente e que se deu conjuntamente com a Prefeitura do Município de Canoas, através da Secretaria de Segurança Pública e Secretaria do Meio Ambiente. E que a “Polícia Civil tem na 4ª DP de Canoas uma força tarefa dedicada a esses tipo de crimes, estando a disposição para denúncias.” E que “as ações vão continuar.”
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