O mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, é também transmissor de chikungunya e do zika vírus, esse responsável pelos casos de microcefalia em bebês, já considerados epidemia no Brasil. O risco desses contágios, que podem ocorrer em qualquer cidade, exige ainda mais cuidados para evitar a reprodução do mosquito.
Em dezembro, 370 agentes comunitários, que trabalham no Programa Estratégia Saúde da Família, passaram a atuar também na prevenção da dengue, após capacitação orientada pelo Ministério da Saúde. Outros 41 agentes de endemias e seis soldados do Exército já vistoriam as ruas e residências.
Além dos cuidados que precisam ser tomados para evitar o nascimento das larvas, o morador deve permitir o acesso dos agentes aos imóveis e acatar as orientações prestadas por eles.
LIRA:
O terceiro e último Levantamento de Índice Rápido de Aedes Aegypti e Aedes Albopictus (LIRAa) de 2015, realizado em novembro pelas equipes da Vigilância em Saúde, apontou queda na infestação dos transmissores da dengue, zika vírus e chikungunya em relação à pesquisa anterior, feita em março.
O índice de infestação em casas, comércio e terrenos baldios foi de 1,1% para o Aedes Aegypti (contra 1,7% em março), configurando situação de alerta. Já para o Aedes Albopictus, o índice atual é de 0,27 % (condição satisfatória). Em março foi de 0,22%.
Telefone 3463 2936 (Unidade de Endemias)
Fonte Secom PMC
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