Após o apedrejamento de uma menina que
deixava um culto religioso e o assassinato
de um médium, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu
na sexta-feira incluir na legislação punições a quem praticam atos de intolerância religiosa. Para
Cunha, esse debate pode ser feito na análise de um projeto de lei do líder do
PSD, Rogério Rosso (DF), que amplia a pena máxima para o crime de “ultraje de
culto religioso” de 1 para 8 anos de prisão. “O próprio líder apresentou
uma proposta para condenar aqueles que não respeitam insígnias religiosas. É um
bom momento para você também penalizar ou coibir aqueles que praticam atos de
violência contra quem exerce sua crença religiosa, qualquer que seja ela”,
disse Cunha. Cristão evangélico, o presidente da Câmara disse que “não
compactua com qualquer tipo de agressão a quem pratica sua crença religiosa.”
“Condeno veementemente isto. Isso não faz parte de prática cristã e tem que ser
punido veementemente”, afirmou.
Juramento do Jornalista
Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais,através da crítica e análise da sociedade,visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros.
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