A integração entre as três Forças Armadas deve
garantir mais segurança para o Brasil, segundo o ministro da Defesa,
Celso Amorim, que acompanhou em Porto Alegre, as atividades da Operação Laçador
2013 de treinamento de guerra. “Somente através do conhecimento recíproco é
possível defender o País de uma maneira mais eficaz, com maior economia de
meios e maior eficiência de resultados”, declarou em coletiva à imprensa no
Quartel-General do Comando Militar do Sul.
Os exercícios em conjunto entre Marinha, Exército e Força Aérea unem os três estados da região Sul e reúne oito mil militares. A operação começou dia 16 deste mês e acaba na sexta-feira. Até lá, seguem sendo empregados todos os sistemas operacionais para o treinamento.
O ministro ressaltou o uso da defesa cibernética como uma das ferramentas de ação. “Serve efetivamente para proteger o sistema de comunicações para que os nossos planos não sejam revelados para um eventual inimigo”, explicou.
Toda a técnica simulada deve servir, conforme Amorim, para operações durante a Copa do Mundo de 2014. Uma das ações praticadas durante a operação é a neutralização de alvos, além de ataque com transposição de curso d’água para conquistar a margem defendida pelo inimigo. Isolamento e controle de localidade, assalto aeroterrestre com paraquedista, controle e defesa do espaço aéreo são outras atividades realizadas,além de Ações Cívico Sociais (Aciso) — estas últimas, integração das tropas com civis, envolvendo doações a escolas, por exemplo.
Os exercícios em conjunto entre Marinha, Exército e Força Aérea unem os três estados da região Sul e reúne oito mil militares. A operação começou dia 16 deste mês e acaba na sexta-feira. Até lá, seguem sendo empregados todos os sistemas operacionais para o treinamento.
O ministro ressaltou o uso da defesa cibernética como uma das ferramentas de ação. “Serve efetivamente para proteger o sistema de comunicações para que os nossos planos não sejam revelados para um eventual inimigo”, explicou.
Toda a técnica simulada deve servir, conforme Amorim, para operações durante a Copa do Mundo de 2014. Uma das ações praticadas durante a operação é a neutralização de alvos, além de ataque com transposição de curso d’água para conquistar a margem defendida pelo inimigo. Isolamento e controle de localidade, assalto aeroterrestre com paraquedista, controle e defesa do espaço aéreo são outras atividades realizadas,além de Ações Cívico Sociais (Aciso) — estas últimas, integração das tropas com civis, envolvendo doações a escolas, por exemplo.
As principais manobras são realizadas nos municípios de Rosário do Sul
(RS), Alegrete (RS), Rio Grande (RS), Nova Santa Rita (RS), Santa Maria (RS),
São Borja (RS), Canoas (RS), Porto Alegre (RS), Capitão Leônidas Marques (PR),
Nova Prata do Iguaçu (PR), Blumenau (SC), Joinville (SC) e Florianópolis (SC).
O ministro veio conhecer o Centro de Coordenação e Controle da Operação
Laçador, montado no Quartel-General do Comando Militar do Sul (CMS), na Rua da
Praia, coração de Porto Alegre. É um local em que as Forças Armadas, por meio
de computadores, controlam todos os passos dos militares envolvidos na manobra.
Acompanharam ao ministro durante coletiva no Comando Militar do Sul as
seguintes autoridades:
Chefe do Estado-Maior Conjunto
das Forças Armadas: General de Exército José Carlos De Nardi.
Comandante da Marinha: Almirante de Esquadra Julio Soares de Moura Neto.
Comandante do Exército General de Exército Enzo Martins Peri.
Comandante da Força Aérea: Tenente Brigadeiro do Ar Juniti Saito.
Comandante do Comando Militar do Sul General de Exército Carlos Bolivar
Goellner.
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