"Entendo as manifestações sociais, mas por outro lado, o futebol traz esperança. Acompanhamos as reações do governo, que prometeu mudanças, mas isso não é problema nosso, não nos responsabilizamos por isso", afirmou. Ele fez questão de reafirmar que não há "plano B" para organizar o Mundial de 2014 em outro país. "Foi muito bom fazer este teste, mas a competição foi mais importante, vimos isso em campo. Ainda faltam dois jogos, mas posso dizer que os testes foram bem sucedidos porque sabemos agora o que precisa ser melhorado e o que funcionou", completou Blatter.
Ausência :
Ao ser perguntado sobre sua ausência durante o torneio, depois de ter sido vaiado ao lado da presidente Dilma Rousseff na partida de abertura no estádio Mané Garrincha de Brasília, Blatter garantiu que não "fugiu". Ele disse que simplesmente foi assistir à Copa do Mundo Sub-20, que está sendo realizada na Turquia.
"Vocês precisam lembrar que na Turquia estão sendo realizadas as mesmas manifestações que aqui. O papel do presidente da Fifa é comparecer à abertura da competição. Voltei para assistir às semifinais, não podem dizer que fugi", enfatizou o dirigente.
Blatter também disse não saber se a presidente Rousseff participará da cerimônia de encerramento da Copa das Confederações. "Ficarei feliz se ela comparecer, mas não sou profeta, não sei se ela estará presente", brincou.
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