Juramento do Jornalista

Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais,através da crítica e análise da sociedade,visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros.

Lançamento e reedições da L&PM

Entre a autobiografia e a ficçãoTradução do russo, introdução, cronologia e posfácio de Maria Aparecida Botelho Pereira Soares“Tolstói [é] o mais canônico de todos os romancistas do século XIX.” Harold BloomPublicadas em folhetim nos anos de 1852, 1854 e 1857, Infância, Adolescência e Juventude são talvez as obras mais autobiográficas do grande escritor russo Lev Tolstói (1828-1910). Quase uma década antes de Guerra e paz e duas antes de Anna Karênina, o autor inspirou-se em eventos e pessoas reais para compor esta trilogia. É aqui que Tolstói revela seu domínio narrativo quanto à descrição da vida interior dos personagens – técnica que é a característica literária principal de suas obras-primas.Narradas por Nikolai Irtêniev, garoto nascido na nobreza rural, as três novelas formam um verdadeiro painel da Rússia tsarista. As relações entre senhores e servos, os devaneios de juventude, os costumes da alta sociedade moscovita – esses e out ros temas caros ao autor são tratados com maestria neste romance de formação, pela primeira vez disponível ao leitor brasileiro em tradução direta do original em russo.
Ecce homo. De como a gente se torna o que a gente é, a mais poética – e a mais grandiosa – dentre as obras dedicadas ao egocentrismo humano, é também a mais singular das autobiografias que o mundo um dia conheceu. Gerada no limiar – inclusive temporal – entre a razão e a loucura, Ecce homoestá longe de ser apenas o produto da insânia. Nietzsche foi um dos mais importantes pensadores alemães de todos os tempos e estendeu a área de suas influências para muito além da filosofia, adentrando a literatura, a poesia e todos os âmbitos das belas-artes. Com sua obra quebradiça e aparentemente fragmentária, que no fundo adquire uma vitalidade orgânica que lhe dá unidade através do aforismo, ele foi, na realidade, um dos críticos mais ferozes da religião, da moral e da tradição filosófica do Ocidente. Nietzsche escreveu, ele mesmo, a melhor obra para entender a obra de Nietzsche. É oEcce homo, sua autobiografia escrita aos quarenta e quatro anos, o último suspiro antes do declínio, um dos mais belos livros da história da literofilosofia universal.

Durante uma viagem a uma ilha exótica, Larraby, um célebre pintor de retratos, conhece Celia, uma bela e interessante mulher. Ao perceber que ela está prestes a cometer um ato extremo, ele resolve escutar sua história e, assim, tentar mudar seu destino. Larraby elabora um verdadeiro retrato dela, mas com palavras, reconstruindo a vida de Celia desde a mais tenra infância até o momento atual. Este encontro, aparentemente casual, acaba trazendo à tona uma explosão de sentimentos que farão do passado desses dois solitários uma experiência sem igual.

Obsessão. Violência. Desespero. Dependência. Trauma. Palavras que não são normalmente associadas ao sentimento amoroso, mas que caracterizam muitos relacionamentos destrutivos. Por que as relações se desgastam a ponto de se tornarem prejudiciais? Quais são os efeitos emocionais, psicológicos e físicos disso? Como romper um vínculo doentio? Estas são apenas algumas das perguntas que a psicoterapeuta Patricia Faur responde em Amores que matam.
Aliando seus estudos sobre codependência e estresse conjugal à experiência com grupos de ajuda, a autora traça o desenvolvimento das principais dependências afetivas bem como a transformação delas em violência psicológica e física. Por meio de exemplos extraídos de casos célebres, ela mostra como estes amores são um risco à saúde física e emocional e ensina lições valiosas para superar a dor e recuperar a autoestima.

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