Juramento do Jornalista

Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais,através da crítica e análise da sociedade,visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros.

A espera do dono que morreu afogado


Durante uma semana os labradores Max e Lua esperaram, esperaram e esperaram. O dono dos cães, Luís de Almeida, morreu afogado no último dia 18 de fevereiro em uma lagoa em Araçatuba, no interior de São Paulo, e às margens deste local os cachorros ficaram, sem saber o que fazer nem ter o que comer.
Segundo disse a viúva de Luís, Analiete Almeida, os labradores correram em círculos, farejaram a grama no exato local onde o corpo do dono foi colocado. Os cães também não tinham o hábito de entrar nas águas, mas na busca pelo amigo eles entraram e nadaram.
Os cães foram levados para uma casa da família na cidade, pois estavam muito debilitados. A ideia de Analiete é trazer os cães de volta para a chácara, onde os dois foram criados e têm mais espaço para correr.

No Japão:

Símbolo da lealdade canina, o akita Hachiko ganhou em 1934 uma estátua em frente à estação de trem de Shibuya, no Japão, para reproduzir a posição de espera que manteve no local após a morte de seu dono. Hachiko costumava aguardar o desembarque do professor Hidesaburo Ueno e, após a morte dele, em 1925, repetiu a rotina de espera por anos. A história inspirou o filme japonês "Hachiko, a Dog's Story" (1987) e a versão americana, de 2009, "Sempre ao Seu Lado".

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