Algo tem me chamado a atenção junto ao 15º Batalhão de Polícia Militar (BPM), que passa por dificuldades, recentemente, noticiadas no Diário Gaúcho, como a falta de materiais básicos – coletes, armas e munição, veículos e até mesmo combustível, além de déficit operacional aliado aos baixos salários pagos a corporação. Especificamente na área onde resido, o bairro Fátima, que é de responsabilidade do capitão João Marcelo e da 4ª Companhia, observo em muitos pontos comerciais cartazes com um número telefônico afixado na parede.
Este é o número da Companhia na Rio Branco, e sendo disponibilizado em locais de circulação, visa a aproximar a BM da comunidade do entorno, que, assim, sente-se mais segura, pois sabe que, ao ligar, será atendida de forma mais rápida. Lastimavelmente, ainda existem pessoas que passam trotes telefônicos em serviços essenciais, o que pode comprometer vidas ou dificultar o atendimento em situações de crimes ou outros sinistros.
Este jornalista preferiu não informar o número telefônico da 4ªCia,para evitar assim que trotes sejam passados a corporação.
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