O ex-presidente FHC defendeu a discussão da descriminalização do uso de drogas e a regulação do uso da maconha no Brasil. Ao lado de outros ex-líderes mundiais, como Bill Clinton, o tucano trata da proposta no documentário "Quebrando o tabu", que estreia nesta semana.
FHC criticou a falta de coragem das pessoas para “quebrar o tabu” e discutir o tema. Ele disse que não o fez na presidência porque, naquela época, “também achava que a repressão era o caminho”, mas que hoje quer “colocar a mão neste vespeiro”. “Eu não tinha a consciência que tenho hoje”, justificou.
Com base em uma viagem à Holanda, o ex-presidente defende que regular a maconha não é o mesmo que legalizá-la. “Na Holanda é muito interessante. Eles não têm curiosidade pela maconha, porque é livre”, declarou. “Não estou pregando isso (programas para a redução de danos no caso do consumo de drogas mais pesadas, como dar heroína e agulhas para viciados) para o Brasil, porque a situação é diferente, o nível de cultura, riqueza e violência é diferente. Cada país tem que buscar seu caminho. É isso que eu acho fundamental. Quebrar o tabu, começar a discutir e vamos ver o que fazemos com a droga”, complementou.
FHC criticou a falta de coragem das pessoas para “quebrar o tabu” e discutir o tema. Ele disse que não o fez na presidência porque, naquela época, “também achava que a repressão era o caminho”, mas que hoje quer “colocar a mão neste vespeiro”. “Eu não tinha a consciência que tenho hoje”, justificou.
Com base em uma viagem à Holanda, o ex-presidente defende que regular a maconha não é o mesmo que legalizá-la. “Na Holanda é muito interessante. Eles não têm curiosidade pela maconha, porque é livre”, declarou. “Não estou pregando isso (programas para a redução de danos no caso do consumo de drogas mais pesadas, como dar heroína e agulhas para viciados) para o Brasil, porque a situação é diferente, o nível de cultura, riqueza e violência é diferente. Cada país tem que buscar seu caminho. É isso que eu acho fundamental. Quebrar o tabu, começar a discutir e vamos ver o que fazemos com a droga”, complementou.
Por coincidencia a abreviatura do nome Fernando Henrique Cardoso FHC é quase a mesma do principio ativo da maconha o THC.
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