No dia 14 de janeiro, uma rebelião popular iniciada no mês anterior forçou o ditador da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, a renunciar e fugir do país, após mais de 23 anos de poder. Em fevereiro, foi a vez de o ditador do Egito, Hosni Mubarak, cair – e a chamada primavera árabe se estendeu pelo norte da África e pelo Oriente Médio, sacudindo regimes autoritários e ditaduras de nações como Líbia, Iêmen e Bahrein.
Hoje, no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, é possível comemorar um resultado importante das revoluções árabes: o irreversível ganho em liberdade de expressão – tanto para os cidadãos quanto para a mídia.
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