Juramento do Jornalista

Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais,através da crítica e análise da sociedade,visando um futuro mais digno e mais justo para todos os cidadãos brasileiros.

Não reclamaram seu corpo

O corpo do atirador Wellington de Oliveira, 23 anos, foi enterrado ontem, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, zona portuária da cidade.
O corpo estava no Instituto Médico-Legal (IML) desde o dia 7, quando Wellington, armado com dois revólveres, invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio, matou 12 alunos e feriu 12.
Em seguida, após ser ferido por um policial militar na barriga, encostou uma das armas na testa e se suicidou.
O corpo chegou por volta das 9h num carro funerário da Santa Casa da Misericórdia e meia hora depois foi enterrado numa cova rasa, somente na presença dos coveiros.
A Justiça deu prazo de 15 dias para que Wellington fosse identificado oficialmente por algum parente, caso contrário ele seria enterrado como corpo “não reclamado”.
O prazo expirou  ontem e o corpo seguiu para o Cemitério São Francisco Xavier com um ofício do diretor do IML, Sérgio Simonen.

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