O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de 56 anos, comemorou nesta quarta-feira 12 anos no poder e prepara-se para mais um mandato - de seis anos. Em comemoração, Chávez convocou 'revolucionários' de 70 países para que participem de uma jornada de solidariedade internacional em favor da Revolução Bolivariana e do projeto de instaurar na Venezuela um regime de 'socialismo do século 21'.
O deputado Rodrigo Cabezas, do Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv) - o de Chávez - disse que intelectuais, poetas, cientistas, militares revolucionários participarão das celebrações em 70 países. A partir deste ano, Chávez enfrenta uma oposição coesa na Venezuela.
Em 2 de fevereiro de 1999, Chávez assumiu o poder em meio a uma crise envolvendo dois dos principais partidos políticos - Ação Democrática e Copei - e depois de a Assembleia Nacional aprovar uma nova Constituição, posteriormente revista pelo presidente. Na revisão, Chávez aprovou alterações autorizando a reeleição.
Em abril de abril de 2002, o presidente foi retirado do poder por um grupo de militares e civis, mas conseguiu retornar ao cargo. No fim deste ano, ele enfrentou uma greve geral que paralisou o país durante dois meses.
O deputado Rodrigo Cabezas, do Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv) - o de Chávez - disse que intelectuais, poetas, cientistas, militares revolucionários participarão das celebrações em 70 países. A partir deste ano, Chávez enfrenta uma oposição coesa na Venezuela.
Em 2 de fevereiro de 1999, Chávez assumiu o poder em meio a uma crise envolvendo dois dos principais partidos políticos - Ação Democrática e Copei - e depois de a Assembleia Nacional aprovar uma nova Constituição, posteriormente revista pelo presidente. Na revisão, Chávez aprovou alterações autorizando a reeleição.
Em abril de abril de 2002, o presidente foi retirado do poder por um grupo de militares e civis, mas conseguiu retornar ao cargo. No fim deste ano, ele enfrentou uma greve geral que paralisou o país durante dois meses.
Em 2006, foi reeleito para um mandato de seis anos. Com reformas contestadas pela oposição, teve de lidar nos últimos meses com o descontentamento popular pela falta de segurança no país, com uma crise econômica que levou à desvalorização da moeda nacional e com um déficit de habitação que se agravou pelas chuvas torrenciais que afetaram mais de 100 mil pessoas no fim de 2010.
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