O ex-ditador argentino Jorge Videla (1976-81) foi condenado nesta quarta-feira à prisão perpétua, por assassinato de opositores e outros crimes contra a humanidade. O ex-general, de 85 anos, já havia sido condenado à prisão perpétua em 1985 durante um processo histórico da junta militar por crimes cometidos durante a ditadura (1976-1983), que fez 30.000 desaparecidos, segundo as organizações de defesa dos direitos do homem. Mas a pena foi anulada em 1990 por decreto do ex-presidente Carlos Menem, que, por sua vez foi declarada inconstitucional em 2007 - decisão esta confirmada pela Corte Suprema em abril. O tribunal também suprimiu, em 2005, a lei de anistia para os crimes da ditadura.
El ex dictador argentino Jorge Videla (1976-81) fue sentenciado el miércoles a cadena perpetua por el asesinato de opositores y otros crímenes contra la humanidad. El ex general, el 85, había sido condenado a cadena perpetua en 1985 por un proceso histórico de la junta militar por crímenes cometidos durante la dictadura (1976-1983), quien hizo 30 000 desaparecidos, de acuerdo con las organizaciones de defensa de los derechos de los el hombre. Pero la sentencia fue anulada en 1990 por decreto del ex presidente Carlos Menem, quien a su vez fue declarado inconstitucional en 2007 - la decisión fue confirmada por el Tribunal Supremo en abril. El tribunal también suprimida en 2005, la ley de amnistía para los crímenes de la dictadura
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