Cerca de 3,5 mil funcionários de empresas contratadas para a extensão da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) estão concentrados desde o início da manhã, na entrada leste do complexo, em Canoas.
São mecânicos, soldadores, pedreiros e outros profissionais que pedem equiparação salarial com os operários das demais refinarias do país, reajuste no vale alimentação e participação nos lucros.
O acesso à Refap na Avenida Antônio Frederico Ozana seguirá bloqueado até representantes das empresas, principalmente a Skanska, enviarem representantes para negociar a volta ao trabalho. O protesto é pacífico.
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